2020 Workplace


Jeanne Meister fala em seu mais novo livro " The 2020 Workplace" quais serão as principais atitudes no ambiente de trabalho daqui há 8 anos e 1/2.
Para as empresas inovadoras e de ponta o futuro já é agora.
Para as jurássicas....bem as jurássicas sequer terão fôlego para chegar até lá.

Bilionários

Não tenho um centavo aplicado no Quantum Fund do bilionário George Soros. Infelizmente!
Soros é uma lenda no mercado financeiro e é fato que consegue algo em torno de 20% de retorno ao ano em seus investimentos. Nada mal.

No mesmo dia fico sabendo de outra história pra lá de interessante. Elie Horn - fundador e presidente da Cyrela.


O que ambos têm em comum? Além de serem bilionários, ambos são imigrantes judeus, sabem ganhar dinheiro como ninguém e fazem doações milionárias de suas fortunas.
Migrantes sabem o valor de cada suor e cada lágrima derramada. O trabalho é o que lhes dá dignidade. Por isso o fruto do seu trabalho é sagrado!

Em 2010 Soros disse à Reuters: - "Doarei metade de minha renda enquanto estiver ganhando e a outra metade quando eu morrer".
Quanto à Horn, dizem que doa mais de 50% do que ganha.
Soros doando nos USA e Horn aqui no Brasil, tanto faz, o mundo precisa deles.

Supondo que uma pessoa ganhe mensalmente 1 milhão, doar a metade disso ainda a deixa com muita grana pra torrar.

O que isso tem a ver com inteligência de mercado? Bem, se você não consegue estabelecer nenhuma ligação é melhor mudar de blog.

Há uns 10 anos tem me chamado a atenção a habilidade dos judeus com o dinheiro e o caráter espiritual impregnado em todas suas práticas, inclusive às ligadas às finanças.

Li muita coisa à respeito, frequentei cursos e seminários com rabinos, vi filmes, publiquei artigos em revistas, desenvolvi um treinamento: "O caráter espiritual do dinheiro", fiz palestras em congressos e fui convidada para realizar uma vídeo-aula que foi ao ar pela Dtcom em 2005 - um canal de educação corporativa à distância.

Esse tema me intriga e seduz. Sou apaixonada pela sabedoria e preceitos judaicos e a doação é parte fundamental da ética judaica. Segundo a Cabalah somos um canal que recebe e repassa, recebe e repassa, infinitamente e cada vez mais, portanto quanto mais repassamos mais recebemos.
Adoro essa lógica!

Claro que imediatamente pode surgir em algumas cabecinhas ocas um raciocínio pra lá de simplório e tacanho do tipo: "Ah, para quem tem muito é fácil doar". Pensamento desse tipo sequer merece comentário, só foi citado porque é muito mais comum do que se imagina, principalmente nas mentes pobrezinhas com complexo de franciscano. O que mais tem na terrinha.

Na antiguidade bíblica, dinheiro também era conhecido como Talento. Há inclusive a parábola dos talentos, fácil de ser encontrada numa busca rápida.

A moeda nada mais é do que um símbolo. Assim como a cruz, a estrela de Davi, as alianças, as bandeiras de países e vários outros objetos simbólicos. Sua única função é fazer o papel de intermediação com o sagrado.

Através dos símbolos nós religamos uma conexão supostamente partida.

As religiões sabem explorar muito bem os símbolos. Os movimentos fascistas também souberam.

E o mercado? Para o mercado através dos símbolos mostramos a qual extrato da sociedade pertencemos. Não se pode negar que ele trabalha os símbolos de maneira exemplar, afinal qual a razão de se usar uma bolsa de grife de alguns milhares de dólares ou...


.....possuir um Porshe vermelho?









Promover a expansão do mercado através da circulação do dinheiro e sua multiplicação e distribuição é um talento e tanto. Requer muita inteligência de mercado.

Há injustiça no mundo? Muitas.
A moeda carrega em si o germe da maldade do mundo? Não.
O mundo é melhor hoje do que na idade média? Não sei.
( pensando bem, lembrando a frase do personagem de Wood Allen em " Meia noite em Paris", " ...eu prefiro viver num mundo onde a penicilina já tenha sido descoberta..."

Penso que o mundo precisa de muitos milionários e bilionários. Muitos. Cada vez mais.

Inteligência de Mercado e Competitiva: Referências bibliográficas


Sem nenhuma preocupação acadêmica, coloco aqui uma listinha de livros, artigos e blogs que podem ajudar a aprofundar o tema Inteligência de Mercado.

A palavra "inteligência" já começa por indicar que nada que é dogmático pode ser inteligente.

Portanto fuja de quem sugerir apenas leituras exclusivas dentro da área da IM ou da IC ou do BI.

Gosto dos clássicos. Se alguém disser que as ideias de Michael Porter não são mais válidas, eu discordo e continuo o que estou fazendo.
Porter está para a inteligência competitiva assim como Kotler está para o Marketing e o sorvete de creme para o Petit Gateau...

Michael Porter
Porter em Harvard ( 2003)

Modelo de 5 Forças de Michael Porter
Seu modelo das 5 forças do Mercado ainda é insuperavelmente elegante


Kotler on Marketing: How to Create, Win, and Dominate Markets
E Kotler....nada mais atual que ele

Bem, depois de marcar posição com os 2 bam, bam, bans do pedaço vamos aos
outros que ( mais que provavelmente) beberam nessas duas fontes.




Todos os livros do prof. Alfredo Passos


Livro - Inteligência Competitiva - Como Se Manter À Frente dos Movimentos da Concorrência
Capa Capa
Trechos no Google Books


A Cultura da Participação
Tenho gostado muito da abordagem de Clay Shirky na interface redes e IM

fora+de+serie+:+outliers
Todos os livros de Malcolm Gladwell. Por que? Por puro deleite!



Artigos:

Blogs:



Depois vou acrescentando mais algumas coisas, por enquanto: enjoy it!

Inside Job ou Engenharia da maracutaia

Não foi à toa que esse documentário levou o Oscar 2011! Ele vai fundo nos bastidores da farra fiscal da desregulamentação.
Separe 2 horas do seu precioso tempo para entender quem manda no mercado.

Jabor: " O psicopata veio para ficar "


Sempre bom ouvir esse comentário sensato do Jabor num cenário de insensatez.
Arnaldo Jabor


Será que Cazuza era um profeta? " meus heróis morreram de overdose e os meus inimigos estão no poder..."

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